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O SINCERO

Lá estava, homem;
Sincero;
Falava rasgado, 
Sem meias verdades;
Atraia olhares que o julgava;
Pensavam de tudo, mesmo!; 
Até que era louco;
Mais ele não;
Importava;

O sincero logo descobriu que incomodava,
Não por dizer a verdade, mais sim pela autenticidade;
Sem saber o que fazer, estava numa encruzilhada;
Ser ele mesmo ou agradar a sociedade;
Então escolheu!
Trágico fim;
Preferiu aceitar a verdade em um ato de auto sinceridade;
Não poderia viver sem eles e nem sem suas verdades,
Então decidiu, por um fim egoísta;
Em protesto;
Que acabou por tirar o que mais prezava;
A própria vida.

A lição de moral? Ahhh Sim...
Deixe as pessoas serem o que elas são!
Apenas aceite.
Patrique Mamedes